A TORMENTA SEM QUIETUDE
A TORMENTA SEM QUIETUDE
Como se fosse um pranto,
Nas águas gélidas,
Ao respingar que me umedece,
Recebo-te a teu encanto.
Entre tormentas e tormentos,
Perco-me na lucidez,
Ao lembrar-me dos momentos,
Ao sentir o que hoje sinto,
Relembrando os sentimentos.
E não hão de cessarem as lembranças,
E não há de cessar a dor,
Não se cessam as esperanças,
Porque não se cessa o meu amor.
Trovejando nas memórias, hasteando o coração,
Arqueando uma espada
Miro-a, donde surge esta paixão.
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